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- Wladimir Pomar
Embora a situação deva ser vista no bojo dos desequilíbrios macroeconômicos, as previsões do desempenho da China, em 2008 e próximos anos, permanecem positivas.
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A partir dos anos 1980, muitos acreditaram que a nova globalização consistiria na destruição de tudo que não fosse gerado pelas ciências e tecnologias. A realidade está se mostrando mais complexa.
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Alguns analistas saudaram a decisão do Banco Central do Brasil de manter inalterada a alta taxa de juros. No entanto, a aversão ao risco deveria ter levado o BC a reduzir os juros.
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Há poucas dúvidas de que os Estados Unidos estão em crise - econômica, financeira, política e militar.
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Se compararmos a atual crise financeira norte-americana a crises idênticas, não será difícil notar que existe uma nova situação global. A crise está abalando principalmente os países desenvolvidos.
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A globalização não é mais pautada exclusivamente pelos Estados Unidos, Europa ou Japão. Ela também é pautada pelos países emergentes, que elevaram sua participação na produção e no comércio mundial.
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Seria ingenuidade supor que as ondas da crise vão passar ao largo da costa brasileira. A financeirização global não é uma figura de retórica.
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A soberania popular está sendo empurrada para o limbo, colocando setores consideráveis do governo e da esquerda na defensiva.
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Na globalização atual, vários países periféricos ingressaram na industrialização. Com isso, elevaram suas forças produtivas científicas e tecnológicas a novo nível.
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Uma política anti-crise que tenha como eixo a queda dos juros, a desvalorização do real e o estímulo aos capitais de longo prazo é fundamental para blindar a economia brasileira.
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Ao contrário de Collor e FHC, Lula mudou a pauta, sem alarde. Talvez isso anime o governo a livrar-se dos restos neoliberais que ainda travam as suas ações.