Correio da Cidadania

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Sobre o fiasco da Nova República, publicamos entrevista com o economista Paulo Passarinho, que fez uma análise das principais propostas – ou ausência delas – da corrida eleitoral.

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altHá um longo caminho de luta para que se criem condições de alternativas sistêmicas ao modelo econômico liberal-periférico e ao atual sistema político, fundado no interesse das grandes corporações empresariais e no seu poder econômico.

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altUm programa emergencial de defesa do emprego, da renda e da segurança social dos trabalhadores e do povo exigiria uma radical mudança do atual modelo econômico e a consequente alteração da política macroeconômica.

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altA tradição de um acordo por cima, buscando minimizar prejuízos e consequências aos poderosos interesses envolvidos, desta feita poderá não se concretizar.

 

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Para 2017, a ordem é abrir novas oportunidades aos carteis da economia, no pré-sal, previdência, serviços públicos...

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alt2016 não deverá apresentar novidade, que não seja uma pressão cada vez mais intensa dos setores dominantes por uma gestão mais liberal. Sem projeto próprio de desenvolvimento para o país, a classe dominante investe na disputa mais feroz por fatias do orçamento público.

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altVivemos na nossa economia e no esporte mais cultuado do país uma espécie de transe, que nos afasta perigosamente daquilo que poderíamos efetivamente construir, de acordo com nossas reais possibilidades.

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altEsta ideia da existência de dois projetos em disputa é totalmente questionável e realimenta ilusões sobre o verdadeiro caráter do modelo econômico em curso no Brasil, desde os anos 1990. A apologia da existência de um neodesenvolvimentismo no Brasil é  mais uma construção ideológica que confunde.

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altCom o “conjunto da obra” do atual vice-presidente, também citado na Lava Jato, é possível um amplo movimento de contestação a sua eventual ascensão à presidência. Esta será a melhor maneira de se criarem dificuldades para as obscuras intenções de nossa criminosa burguesia.

 

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altO ano de 2015 entrará para a história como o marco da capitulação final do lulismo aos setores que determinam a hegemonia da economia brasileira desde os anos 1990.

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altO melhor caminho seria aprofundar o controle público sobre a Petrobras e, especialmente, assumir uma diretriz estratégica que apontasse para a retomada do pleno controle acionário da empresa, hoje fragilizado pela alienação de quase 40% das ações na Bolsa de Nova York.

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altO manifesto Em Defesa do Programa Vitorioso nas Urnas tem todo o direito, a partir do papel que esses setores desempenharam na vitória de Dilma, de reivindicar e pressionar por mudanças políticas e econômicas. Entretanto, não pelos argumentos falaciosos apresentados.

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